Sua empresa está crescendo mas seu lucro está encolhendo?

Imagine o seguinte: você é um empresário que começou pequeno, venceu a insegurança, driblou a burocracia, superou crises e fez sua empresa crescer. Agora ela fatura mais, emprega mais e ocupa mais mercado. Mas, mesmo assim, você não vê o lucro crescer na mesma proporção. Pelo contrário: sente que está correndo cada vez mais para ficar no mesmo lugar.

 

Essa história não é rara. Ela representa a realidade de milhares de empresários brasileiros que chegaram longe demais para continuar no escuro.

 

E julho de 2025 deixou tudo ainda mais evidente.

O Banco Central manteve a Selic em 15%, mesmo com sinais de desaceleração econômica. A justificativa? Inflação persistente acima de 5,3% nos últimos 12 meses muito além do centro da meta. Esse juro elevado aumenta o custo do crédito, aperta o caixa e obriga empresas a operarem com margens mais enxutas.

 

No cenário internacional, os Estados Unidos impuseram tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros, afetando diretamente setores como carnes, aço e bens industrializados. Para alguns especialistas a medida foi interpretada como uma resposta política disfarçada de proteção econômica, e criou um ambiente comercial hostil e incerto para exportadores nacionais.

 

Em paralelo, o Brasil sediou a 17ª Cúpula do BRICS, tentando ampliar relações com economias emergentes e reduzir sua dependência de mercados tradicionais. Isso mostra que o ambiente macroeconômico pode estar em transição e exige do empresário muito mais do que coragem. Exige estrutura.

 

É nesse cenário que a estrutura contábil deixa de ser detalhe e passa a ser determinante.

 

O que separa quem sobrevive de quem escala?

 

Simon Sinek nos ensinou a começar pelo porquê. Então aqui vai o nosso:

Por que a contabilidade importa tanto hoje?

 

Porque ela é o mapa e a bússola. É ela que mostra o que realmente acontece com o dinheiro dentro da sua empresa. Onde entra, onde sai, onde evapora e onde se transforma em valor.

 

Ela revela verdades que às vezes preferimos não ver:

 

É por isso que, quando o crescimento acontece sem contabilidade estruturada, o empresário sente que está sempre apagando incêndios e nunca controlando o jogo.

 

Em contraste, empresários que tratam a contabilidade como instrumento estratégico:

 

A dor silenciosa: o custo invisível

Toda empresa tem dores. Algumas são visíveis: folha maior, mais estoque, mais risco. Outras são silenciosas e são as mais perigosas.

 

Muitos empresários dizem: "Minha contabilidade está em dia." Mas estar em dia com o Fisco não é o mesmo que estar seguro para escalar, distribuir lucro ou proteger o patrimônio. Não é o mesmo que estar preparado para crescer com segurança.

 

A dor está justamente naquilo que não grita mas sangra: margens comprimidas, tributos pagos a maior, decisões baseadas em suposições, e riscos que se acumulam nos bastidores.

É o fornecedor que sempre foi pago, mas cujo custo real nunca foi reavaliado. É o regime tributário que ninguém revisa há anos, mesmo com a empresa dobrando de tamanho. É o lucro que não aparece porque o plano de contas não revela.

 

Essa dor não aparece em reuniões de resultados. Ela aparece à noite, quando o empresário olha para o caixa e se pergunta: “Por que estou trabalhando tanto e ainda assim não vejo sobrar?”

Ela aparece no desconforto de não saber se está no regime certo. No medo de ser surpreendido por uma fiscalização. Na frustração de ver o negócio crescer, mas a tranquilidade pessoal diminuir.

 

É a sensação constante de que falta algo mas ninguém sabe exatamente o quê.

 

Se a estrutura fiscal e contábil não evolui junto com o negócio, a empresa cresce, sim mas cresce sobre um terreno instável.

E quando a reforma tributária vier de fato, com novas regras, novos critérios e um novo modelo de apuração… será tarde demais para correr atrás.

 

A ausência de estrutura não aparece no DRE. Mas aparece no longo prazo — e cobra com juros.

 

A virada: quem atravessa a ponte primeiro

Empresários que nos procuram geralmente não estão buscando apenas um novo contador. Eles buscam clareza, consistência e controle real sobre suas operações. Buscam a tranquilidade de saber que sua estrutura não é só legalmente correta, mas estrategicamente inteligente.

 

A virada acontece quando a contabilidade deixa de ser um setor isolado e passa a atuar no centro da tomada de decisões. Quando o empresário começa a enxergar, mês a mês, a saúde do negócio por dentro e não apenas o que está no extrato do banco.

 

É quando ele entende:

 

Essa virada não acontece com achismo. Acontece com método, diagnóstico e compromisso com a verdade dos números.

 

Na Cordeiro & Saraiva, criamos estruturas que conectam:

 

E se sua empresa não cresceu? E se ela está estagnada há meses — ou anos mesmo com esforço, dedicação e sacrifício pessoal?

Isso também é um alerta. Porque estagnação, muitas vezes, não é falta de vendas. É falta de estrutura para escalar.

 

Agora, se sua empresa cresceu parabéns. Esse é o passo mais difícil e mais admirável. Crescer em um país como o nosso exige coragem, resiliência e uma capacidade rara de fazer muito com pouco.

 

Mas crescer sem estrutura também é um risco. Porque à medida que o negócio ganha escala, qualquer falha contábil, tributária ou societária cresce junto e se torna mais cara, mais complexa e mais perigosa. É falta de estrutura para escalar.

 

É neste ponto da jornada que muitos negócios começam a andar no escuro: a estrutura tributária continua a mesma, o modelo contábil não acompanha a complexidade do negócio, e o que era adaptável na fase inicial se torna arriscado quando o faturamento aumenta ou quando ele não reage.

 

Contabilidade não é sobre pagar imposto. É sobre entender o impacto de cada decisão. É sobre projetar cenários, proteger margem, preservar patrimônio e construir um caminho sólido para escalar sem improviso.

 

Contabilidade é a ferramenta. Mas muitos empresários ainda estão presos a escritórios que não entenderam isso. Escritórios que cumprem tarefas, mas não entregam inteligência.

 

E é aqui que a virada acontece. Quando o empresário percebe que o problema não está no tamanho da empresa mas no tamanho da estrutura que a sustenta.

 

Seu próximo nível exige mais do que esforço. Exige estrutura.

Este é o tipo de conversa que toda empresa em crescimento precisa iniciar. Porque no mundo de hoje, quem espera entender depois… pode não ter tempo para aprender.

 

Esse é o primeiro capítulo de uma nova conversa com o mercado. Um convite à lucidez, à clareza e à estrutura. 

 

Porque o futuro, agora, cobra preparação.

 

 


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